E recomeçaram com uma notícia triste: a Rosarinho, nossa colega, faleceu. Em Paris, onde finalmente, mas por tão pouco tempo tinha reencontrado a felicidade! Foi cremada. Fiquei profundamente chocada. Com a morte prematura e inesperada e também com o facto de alguém, de quem era próximo, ter desaparecido assim: absolutamente! Preciso cada vez mais de acreditar que há uma outra vida espiritual.Desde ontem que só me lembro de conversas, frases, coisas engraçadas que ela dizia como a do "purgante", a dos comprimidos para dormir que serviram de jantar, lá pela Ásia, os pijamas "caríssimos" do tio Belmiro, a nossa longa conversa, uma noite, na Galeria Santa Clara...
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