sexta-feira, novembro 21, 2008

Soneto à maneira de Camões

"Tão mesquinha e tão vil, tu que pariste
As normas do estatuto do docente,
Não tens nada de humano, não és gente,
Nada mais que injustiças produziste.
Se lá nesse poleiro aonde subiste
O estado do ensino tens presente,
Repara como és incompetente,
Como a classe docente destruíste.
Se pensas que esta gente está domada,
Te aceita a ti, ao Valter e ao Pedreira,
Estás perfeitamente equivocada:
Em breve encontraremos a maneira
De vos correr p'ra longe à cacetada,
Limpando a educação de tanta asneira!"


Recebi esta "coisinha" gira por email, desconheço o autor.Já nem escrevo nada aqui...para quê? Todos os dias chega alguma coisa bem escrita e verdadeira sobre este triste "estado a que chegámos" (como disse o capitão Salgueiro Maia em hora de ou vai pou racha). Tenho que postar também o texto do nosso Manel.

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